Seja Bem Vindo Caçador!!

Aqui você encontra tudo sobre vampiros,lobisomens,espiritos e outras criaturas da escuridão.Nada nesse blog pode ser dito que é real ou existe,são apenas lendas e historias,se é verdade ou não,tire sua própria conclusão,apenas informamos e aprendemos mais sobre essas tão famosas criaturas que vivem na escuridão.

Boa caçada!!

domingo, 26 de julho de 2009

Vlad Tsepesh, o Conde Dracula-Parte Final





Continuação...

O vale dos imortais

No seu romance Drácula, Bram Stoker garante ter encontrado, em 1880, um professor Arminius, da universidade de Bucareste que lhe entregou um dossier «respeitante a Vlad V, filho de Vlad, o Diabo» atestando que depois da morte brutal, da sua inumação na ilha de Snagov, seguido do famoso cataclismo que arrasou a ilha, Drácula reapareceu como «vampiro».

«Pedi ao meu amigo que pusesse em ordem o seu dossier. Todas as fontes de informação levam a pensar que Drácula foi um voïvode que ganhou o seu apelido ao combater os turcos no grande rio, sobre a fronteira da terra turca. Sendo assim, não se trata de um homem vulgar, porque no tempo dele e nos séculos seguintes foi considerado o mais inteligente, o mais ardiloso e valente entre todos os que existiam para além das florestas (Transilvânia), Levou para o túmulo esse poderoso cérebro e um caráter de ferro que ‘utiliza agora contra nós’. Os Drácula, diz-nos Arminius, foram uma grande e nobre raça, ainda que certos descendentes seus (segundo os contemporâneos) tivessem pacto com o diabo. Aprenderam o segredo de Satanás no Scholmance, entre montanhas, sobre o lago Hermanstadt, onde o demônio se reclama, por direito, o décimo erudito.

»No manuscrito encontram-se palavras como estrgoica (feiticeira), Ordog (Satanás), polok (inferno), e ainda se diz neste momento que Drácula, era wampir».

Nos contrafortes dos Cárpatos, nos vales da Transilvânia, as aldeias fazem a época histórica dos Drácula. De longe em longe destinguem-se granjas de madeira, para onde o camponês conduz o seu atrelado. O caminho é escarpado, todo exposto ao sol ao longo das encostas íngremes que levam a cumes solitários. Umas vezes aparece uma cabana de caçadores, um cal vário... meio engolido pela vegetação. Outras vezes surge alguma ruína imponente coroando a colina, os muros de uma antiga fortaleza colocada de sentinela à entrada de uma garganta profunda, ao fundo da qual brilham como um espelho as águas de uma ribeira.

E fácil compreender por que este território inacessível foi noutros tempos a pátria dos Dácios, «o vale dos imortais», que os antigos gregos veneraram.

Num livro misterioso, chamado L’ lcosameron Giacomo Casanova – gentil-homem veneziano, libertino, filósofo e mágico – conta-nos de um povo que vivia no subsolo da Transilvânia, os Mégamicres, bebendo sangue para se tornarem imortais:

«Que belo alimento era o leite dos Mégamicres!... Pensamos que nada de fabuloso nos ensinara a mitologia, que estávamos no verdadeiro domicílio dos imortais e que o leite sugado por nós representava o néctar, a ambrósia, que iria sem dúvida dar-nos a imortalidade de que todos deviam desfrutar... Esta refeição durou uma hora e penso que teríamos ainda continuado não fora verificarmos com pavor algumas gotas que caíram dos seus mamilos para o nosso peito. Pela cor percebemos que era sangue.

»Intermináveis corredores ligam o mundo subterrâneo dos Mégamicres à região do lago Zirchnitz, na Transilvânia, que Casanova descreve como um ‘reino de grutas e de trevas’.»

Quais são os deuses venerados pelos Mégamicres, em Icosameron? Lendo a descrição que Giacomo Casanova nos faz, pensamos nos vampiros que povoam a tradição de Europa central:

«...Os deuses dos Mégamicres são répteis. Têm a cabeça muito parecida com a nossa, mas sem cabelo. Nada é tão doce e sedutor como o seu olhar, quando se fixa. De dentes são brancos e bicudos, mas nunca se vêem por eles terem sempre os beiços fechados. A voz é apenas um horrível silvo que faz ranger os dentes e gelar o coração. O povo dos Mégamicres dedicam-lhe 1m culto religioso.

»A vida e a morte de Casanova continuam misteriosas. Foi preso em Veneza, pela Inquisição, acusado de magia e fechado nos esgotos do Palácio ducal, donde conseguiu fugir e correr a Europa. Manuzzi – espião dos inquiridores de Veneza, conseguiu apoderar-se de livros e documentos manuscritos em sua casa, tais como as Clavicules de Salomon, as obras de d’Agripa, e o Livre d’Abramelin le mage (publicado em Veneza).

No seu L’ Icosameron, Casanova revela que os Mégamicres são os inimigos do envelhecimento, e que nunca envelhecem:

«O sono profundo», escreve ele, «uma tão perigosa languidez, que é visível que nos faz envelhecer e acelera o ritmo das nossas vidas...»

Sabe-se que Drácula foi enterrado na ilha de Snagov, à entrada da igreja do mosteiro, e procedeu-se as várias buscas em vão. O túmulo está vazio, acontecendo o mesmo com o de Giacomo Casanova, enterrado no parque do castelo de Dux, na Boêmia, sob uma pedra tumular rodeada por um gradeamento. Depois foi transladado para poucos metros de distância, perto da entrada da pequena igreja de Santo Eustáquio, na margem de um pequeno lago...

Hoje não existem nem as lages sepulcrais nem gradeamento! Que coincidência tão estranha até à morte... Drácula e Casanova!... Coincidências ou conjugações de forças secretas para lá da nossa compreensão?... Os imortais bebedores de sangue de Giacomo Casanova viveram em tempos longínquos na Transilvânia, perto do lago Zirchnitz, numa região de «grutas e trevas».

A Transilvânia foi a pátria dos dácios muito antes da era cristã. Os gregos acreditavam que este enclave de montanhas era o «Vale dos imortais».

A antiga terra dos dácios era pagã. «Aí existiam, governados pela misteriosa deusa Mielliki, as forças dos bosques, enquanto a oeste a montanha de Nadas tinha o vento como único habitante. Havia um deus único, mas nos Cárpatos supersticiosos havia sobretudo o diabo Ordog, servido por feiticeiras que, por sua vez, tinham ao seu serviço cães e gatos pretos. E tudo vinha dos elementos da natureza e de suas fadas... No meio das árvores sagradas, de carvalhos, de nogueiras fecundas, celebravam-se secretamente os cultos do Sol e da Lua, da aurora e do cavalo preto da noite.»

Testemunhas da Grécia antiga recordam ter visto legiões de dácios em pé de guerra, armados de escudos, trazendo a efígie do dragão nas armas de guerra.

Para os raros viajantes da Antiguidade, este povo selvagem corresponderia aos Hiperboreanos da mitologia, os homens-deuses que venceram a morte e reinaram na ilha de Thulé (Os filósofos gregos e pessoas que em viagem citam a Dácia hiperboreana).

Os dácios consideravam-se imortais. Tinham – acreditavam eles – o dom de se transformar em lobo ou em morcego, de voar, de dialogar com os deuses no alto das montanhas. Os lugares escolhidos para os rituais eram sobre os picos rochosos, no interior de grutas inacessíveis. E sobre estes cumes que os grandes senhores – Drácula, Garal, Cillei – construíam seus ninhos de águias.

A suprema autoridade religiosa dos dácios, aquele que detinha os segredos da vida e da morte, viveu, ma das florestas da Transilvânia, no cimo de uma montanha agreste na qual construíram um templo. Supõe-se hoje que tivesse sido o monte Cugu, que se eleva a três mil metros de altitude nos confins de Banat e da Transilvânia.

Para os «padres» dácios, a divindade suprema chama-se Zalmonix. E ela que preside à iniciação.

Entre Zalmonix e os sacerdotes de Transilvânia existem outros seres que servem de intermediários entre os homens e a divindade suprema. Estes seres seriam eventualmente os vampiros ou mortos-vivos, isto é, aqueles que venceram a morte e que têm o poder de voltar ao meio dos homens, segundo a sua vontade.

O príncipe romeno Bursan-Ghica, exilado em Paris desde os anos 50, recorda ainda as velhas lendas da Transilvânia:

«Para comunicar com Zalmonix, os dácios têm de recorrer a mensageiros. Escolhem por isso os irmãos mais avançados em magia, aqueles que ultrapassaram o limiar da iniciação. Estes eleitos são os sacrificados. Os dácios trespassam-nos com as pontas das suas lanças. Mas sete dias depois, os corpos trespassados saem do túmulo e juntam-se aos outros. Tornaram-se imortais e farão de elo entre os Dácios e Zalmonix. Naturalmente que as lanças foram substituídas por agudas estacas que se plantavam na terra. Compreendem agora a realidade secreta da estaca dentro do vampirismo, e a razão por que o Drácula foi alcunhado de vlad, o empalador?...

Para certos ocultistas, fanáticos do vampirismo, o príncipe Drácula não seria um guerreiro sanguinário ao empalar as suas vítimas para seu prazer... antes cumpria as práticas da magia antiga e dos Dácios, seus antepassados, os imortais da Transilvânia.

Em 1462, Vlad Drakul foi preso na Hungria, na torre de Salomão, palácio de Visegrad. Segundo Kurytsint um diplomata russo, Drácula mantinha excelentes relações com os guardas. Fez-lhes um pedido que não deixa de ser curioso! Desejava que lhe arranjassem ratazanas, ratinhos, pássaros e outros animais pequenos.

Que razões secretas o levariam a tal? Kurytsint que estudou Drácula narra que ele empalava estes animalejos e os dispunha em redondo ou em cepa, espetados em raminhos afiados sobre o chão da sua cela. Os cronistas referem as distrações atrozes, de um sadismo monstruoso. As obras recentes acerca do personagem histórico Vlad Drakul (entre eles o livro do historiador Romeno Florescu) são bem o testemunho da opinião do autor quanto a tratar-se de perversões psicopatológicas. Apenas os ocultistas e os adeptos do vampirismo viram nelas o ressurgimento da antiga magia Dácia oferenda oculta único vínculo possível com Zalmonix deus dos vivos e dos mortos nas antigas crenças da Transilvânia.

OBS:Todas as fotos acima são reais.

Vlad Tsepesh, o Conde Dracula-Parte 2


Continuação...

O castelo de Drácula


Bárbara foi enterrada em Gráz, na alta Síria. Algum tempo depois, os seus despojos foram transportados para o castelo de Varazdin. Foi ela a inspiradora da obra prima da literatura vampiresca do século XIX: Carmila, de Shéridan Le Fanu.

Bárbara Cillei, a quem chamavam «a Messalina alemã», perturbou durante muito tempo a sua região, a acreditar-se nas crônicas da época.

O seu duplo ter-se-ia manifestado em 1936, em Varazdin, na atual Jugoslávia, e causou a morte a seis pessoas muito novas da aldeia. Na Transilvânia, a natureza oferece à vista profusão desordenada de montanhas que protegem estreitos vales, tornando assim o acesso muito difícil. Os cumes desnudados ergem-se sobre as aldeias, como que para lembrar as glórias antigas na época em que os enormes penedos suportavam verdadeiras fortalezas de muralhas sombrias, de maciças torres.

Foi aí que, fechado no seu ninho de águia, Hermann de Cillei escreveu a sua Pratique de Vampirisme, deixando às gerações futuras um verdadeiro manual de técnica (o segredo da «horrível transformação» transmitia-se entre as famílias da nobreza da Transilvânia, os Garaï, e os Dráculas, todos nobres da Ordem do Dragão).

«O vosso corpo imortal já existe», escreve Hermann Cillei. «Fazei crescer esta outra realidade em vós, tornai-vos confiante, deixai-vos possuir pelo Real. Sede aquele que nunca dorme, não sucumbe aos automatismos, nunca se esquece de si próprio nem um segundo, um ser que vence o coma e a morte. O vosso corpo prosseguirá. Como poderia ele resignar-se à lei da decomposição? O vosso espírito despertado retém as moléculas da carne. A partir de então o corpo não soçobrará, pois é a falta de vitalidade, de força anímica, que fazem o corpo tornar-se em pó. E o mesmo que tirar as pedras de cunha a uma casa.

»Em primeiro lugar é preciso agir sobre o nosso duplo astral, torná-lo autônomo, forçá-lo a sair do corpo, ensiná-lo a errar no plano astral, ensiná-lo a viver sem depender do corpo e dos seus hábitos. Logo que o duplo se souber governar perfeitamente, pode então a consciência abandonar o corpo e vir habitar o duplo. Depois da morte continuará a errar. Deveis pois alimentá-lo com a vitalidade que o vosso sangue contém.»

Pode imaginar-se facilmente Hermann Cillei metido numa das torres do seu castelo, fixando a chama hipnótica da vela, escrevendo o manual de vampirismo, já entre este mundo e o outro. Ouve vozes confusas vindas do passado, vê cenas terríveis de que as montanhas foram testemunhas... O vale está povoado por seres fantásticos, sombras que deslizam ao cair da noite... olhos que espreitam entre a escuridão...

A maldição plana como um abutre sobre os castelos da Transilvânia. Bárbara de Cillei morreu envenenada. A mulher de Drácula atirou-se do alto da torre do castelo, em 1462. Drácula voltou a casar-se – sem a bênção da igreja – e vive então na fortaleza de Sibiu. O filho, Mihnea, é tão mau como o pai. Alcunharam-no de Mihnea, o Mau. Também ele pratica decapitações, carnificinas, cortes de orelhas, empalamentos e estuda as «ciências» malditas para fugir à morte.

O príncipe Drácula – vlad Drakul – foi morto pelos turcos numa emboscada perto de Bucareste. Tinha 45 anos, e «foi enterrado subrepticiamente no mosteiro de Snagov sob uma laje sem inscrição. Quando em 1931 foi aberta a sepultura constatou-se que os seus despojos tinham desaparecido».

Que é que se passou? pergunta Ribadeau-Dumas: «Os monges do mosteiro de Snagov, na floresta de VIasie, no meio de um grande lago, como existe um em Bucareste, mergulharam o caixão nessas águas ao ver chegar os turcos vitoriosos. Depois de afundado nunca mais se encontrou o caixão. Conta-se que no momento em que o mergulharam na água, teria surgido uma tempestade violenta, deitando árvores abaixo, rebentando os diques do lago, incendiando o mosteiro que desabou em seguida. Aos camponeses pareceu-lhes ouvir durante muito tempo tocar os sinos da igreja, igualmente arrasada nesta onda de destruição. Aquele lago ficou amaldiçoado!

»No século XX reconstruíram a igreja do convento, mas a nave abateu aquando de um tremor de terra em 1940. Hoje, apenas um monge ora nesta ilha, pelo repouso da alma do príncipe Drácula.»

Para se chegar ao castelo de Drácula, na Transilvânia, é preciso transpor o vale de Ollul, trepar o desfiladeiro da «Torre Vermelha», onde ainda existem ruínas de uma fortaleza militar. Estas ruínas levantam-se sobre a margem direita de uma ribeira, no alto de uma enorme falésia perpendicular à estrada. Encontramo-nos nas nascentes do Arges, por cima das quais brilha a neve dos montes Fagaras.

As aldeias são pobres, as casas modestas, os habitantes mais duros e menos sociáveis e hospitaleiros que os de outras províncias da romênia. A uns trinta quilômetros a jusante encontra-se a aldeia de Arefu onde lá em cima se ergue o ninho de águia de Drácula.

Numerosas lendas relatam a construção do castelo do terror. As crônicas da época dizem que Vlad Draklul reuniu trezentos nobres romenos na sala grande do seu palácio de Târgoviste, oferecendo-lhes um banquete suntuoso. Durante a festa, colocara à volta da sala os seus arqueiros que, a uma ordem sua, aprisionariam os convidados. E, como um rebanho, fez seguir os seus convidados até Arefu, onde chegaram dois longos dias depois.

Numerosas mulheres e crianças, diz a crônica, não agüentando a caminhada, pereceram a meio. Os que sobreviveram, logo se agarraram ao trabalho sob as ordens do príncipe Drácula. E assim construíram a fortaleza de Curtes de Arges, que seria mais tarde o ninho de águia do príncipe.

«A história não esclarece quanto tempo levou esta construção. Escravizados, acabaram por ver suas roupas cair, continuando a trabalhar nus; prosseguiram até tombar mortos pela fome, fadiga, frio e esgotamento...»

Foi assim com sangue que se construiu a fortaleza. Como se o suor, o sangue, a carne dos cadáveres tivessem servido de argamassa a esses pedregulhos.

O caminho que vai de Arefu ao castelo é duro. Uma hora a andar, antes de se atingir algumas pedras daquilo que foi uma das mais poderosas fortalezas de Valáquia. A vista é vertiginosa, distinguindo-se a mancha vermelha das aldeias espalhadas pelos contrafortes alpinos. Lá longe, para norte, luzem os picos de neve dos montes Fagaras.

No pátio do castelo o visitante apercebe-se dos vestígios de uma abóbada, toda coberta de vegetação. Muito perto, vê-se a parte de cima de um poço, cheio de pedras, como se as muralhas do antigo castelo tivessem sido aspiradas pelo abismo, obstruindo para sempre a entrada do mundo subterrâneo.

Ao lado do poço há uma escada enterrada no solo, sem dúvida uma passagem secreta, de que muitos relatos falam, com acesso a uma gruta que os camponeses de Arefu chamam Privnit (A cave), situada na margem de uma torrente. Passados alguns metros de escuridão surge um montão de pedras que barram o subterrâneo.

Os camponeses da região comentam muitas vezes sobre o castelo maldito mas hesitam em ir até lá, pois que o sombrio herói de Bram Stoker assombraria para sempre aqueles lugares.

Para Radu Florescu – o histonador romeno –. «Além da águia e do morcego, as ruínas são frequentadas pelas raposas que procuram os ratos e alguma ovelha ou carneiro que, extraviados do rebanho, caíram num buraco e, prisioneiros no matagal, ali venham a morrer.

»O regougar que os cães selvagens soltam à Lua, sobretudo quando respondem aos uivos, resulta num concerto noturno que não se ouve sem um calafrio. De vez em quando também um urso ou um lince descem os montes Fagaras até aí; mas os visitantes verdadeiramente perigosos são os lobos. Se Bram Stoker escoltasse a parelha de Drácula com as matilhas uivantes para os lados de Borgo, aqui, no alto vale de Argens, as pessoas seriam com certeza atacadas, pois a desolação de Inverno torna esses animais raivosos. Compreende-se assim que pernoitar no castelo de Drácula seja considerado um desafio à morte e mesmo os mais ousados raramente o fazem».

Diz-se que em Arefu os raros aldeões que de noite vão ao castelo, só se aventuram levando consigo um velho missal que, afirmam eles, afasta «os espíritos do mal que rondam pelas alturas».

Continua...

OBS:As fotos acima são as fotos reais do Castelo que pertenceu ao Conde Vlad,esse foi o primeiro post que coloquei mais de uma foto,mas não resisti de mostrar esse catelo magnifico,e se eu tivesse um desejo,seria passar uma noite nesse lugar espetacular.

Vlad Tsepesh, o Conde Dracula- Parte 1

Na Transilvânia, a uma altitude vertiginosa acima de uma paisagem selvagem, toda florestas e ribeiros, eleva-se uma cidadela inacessível onde, enclausurado voluntariamente, vivia noutros tempos um príncipe...

Este solitário não tinha senão um único fim: transpor os limites da morte e entrar vivo na eternidade. Drácula, eis o nome deste amante das ciências malditas. Nosferatu, isto é: o «não morto», aquele que não morre nunca.

Como ele, outros senhores poderosos transformaram os seus castelos romenos em ninhos de águias, ficando discípulos do Anjo Negro, Lúcifer. Esses sim, praticam o verdadeiro vampirismo, alquimia do sangue e da morte.

Nosferatu pode escrever-se só no plural porque não há só um nosferatu. Se Drácula, o príncipe Vlad Drakul, cuja história romena recorda, é considerado como o soberano dos adeptos da noite, ele não é único «não morto». Outros pertenceram ou ainda pertencem a essa cadeia onde os segredos do sangue se transmitem do mestre para o discípulo.

Os vampiristas conhecem o ritual de chamamento à vida, o ritual do despertar que se pode encontrar no Livre Sacré d’ Abramelin le Mage. Foi a partir deste manuscrito que formou a primeira cadeia dos «não mortos» que se espalharia pela Europa inteira.

No âmbito da magia e terror tal como se passa com os elfos, os papões, as fadas, o lobisomem etc., nós vimos o vampiro aparecer com rara constância nas lendas e tradições populares. No entanto, a lenda não é somente uma «crença popular», uma vaga superstição de que nos lembramos. Ela pertence sempre a uma realidade esquecida, temerosa.

A história revela-nos que o conde Drácula não era conde mas príncipe e que reinou em Valáquia, província dos Cárpatos,de 1456 a 1462. É também conhecido pelo nome de Vlad Tepes, o que quer dizer vlad o empalador. O historiador Florescu descreve-o como especialista em empalamento e tortura, homem sanguinário e destemido guerreiro.

«Ele empregava», escreve ele, «estacas e lanças que precisavam ser afiadas, para que as perfurações não provocassem imediata agonia e antes intensificassem o sofrimento dado o tipo de chaga alargada que daí resultava.»

A Romênia – especialmente a Transilvânia de século XV tem a marca do vampiro. Tudo, desde a busca mágica do príncipe Drácula, a criação da Ordem do Dragão por Segismundo I da Hungria que se tornou ponta de lança da cavalaria das trevas, uma ordem vampírica a que toda a aristocracia da Transilvânia aderiu, os Drácula, os Garai, Cillei e outros, tudo ali existe.

A crueldade de vlad ficou na lenda.

«Ele foi vlad Tepes, o tirano. Nada o satisfazia tanto como ver os seus inimigos no estertor e sofrer quando empalados. Conta-se que no meio dos moribundos suspensos de estacas ele se fazia servir das mais lautas refeições, para mostrar que o espetáculo cruel e a forma de matar os inimigos não lhe roubava o apetite.»

Em Târgoviste ele empalou, na Páscoa de 1459, quinhentos Boyards. A 24 de Agosto de 1460, os anais da Romênia precisam que ele matou – após torturas e suplícios – 30 000 prisioneiros em Anilas:

«Assassinou alguns fazendo passar por cima deles os rodados de carros. A outros, despojando-os das suas roupagens, arrancou a pele até às entranhas. Assou alguns sobre brasas, atravessados por espetos e a tantos perfurava-lhes as nádegas com estacas que saíam pela boca... e parra que nada fosse esquecido, quanto a atrocidades possíveis, espetou, a uma mãe, os dois seios colocando-lhe por cima o filho ainda bebê.»

Enfim, matou de muitas e diversas maneiras, torturando com a ajuda de utensílios, fazendo atrocidades que só o mais tirano dos tiranos poderia conceber.

O papa Pio li ficou horrorizado. O bispo d’ Erlau, em 1475, secundou a acusação de que o número de vítimas do príncipe Drácula se elevava a mais de cem mil pessoas.

Sendo ele cristão ortodoxo, a sua excomunhão tê-lo-ia atirado para os infernos! E não foi citado que, após ter conquistado Kroonstadt, fez dos seus habitantes prisioneiros levando-os para a capela de S. Jacques, para a Igreja de S. Bartolomeu e para o mosteiro de Holtznetya onde, depois de roubar os paramentos e os cálices, deitou fogo aos edifícios com as pessoas lá dentro, matando todos os que ali se encontravam.

Com a aparição de um tal Eleazar, chegado do Egito, detentor do famoso Manuscrito de Abremelin, é que tudo afinal começou...

Uma seita do Egito revelou-lhe os mistérios da morte e as técnicas que permitiriam obter-se um aspecto de imortalidade. Chegado a Veneza, transmitiu para a escrita tudo o que ouvira da boca de Abramelin, no Egito. É em Veneza que põe em prática a sua ciência sobre os mortos... de um modo eficaz e terrífico. Alguns jovens mais ousados agruparam-se à sua volta e formaram o primeiro elo desta cadeia européia. Este saber vinha das práticas de Osíris, o deus dos mortos-vivos do Egito, aquele que foi desmembrado antes de se tomar imortal.

Nas primeiras páginas do manuscrito maldito, Abramelin revela através da escrita de Eleazar: «Imagina a que ponto a nossa seita se tornou maldita que ultrapassa o gênero humano... de tal modo que em ti , não se manterá para além de uns setenta e dois anos... e outra virá continuar-lhe caminho.»

O discípulo de Abremelin deixou Veneza, onde ficou um grande número de partidários que se instalou na ilha de Lagune, ilha essa onde noutros tempos se orara ao dragão das águas, o que prova que nada se escolhe por acaso...

Eleazar chegou à Hungria, onde se tornou conselheiro, em matéria de ocultismo, do imperador Segismundo, iniciando-o nas práticas de Abremelin.

O imperador da Hungria acabava assim de descobrir uma resposta para as suas angústias, um remédio para o seu temor à morte. Aconselhado por Eleazar fundou a Ordem do Dragão na mitologia do sangue.

Vlad o Diabo, príncipe da Valáquia e pai de Drácula, pertencera a esta Ordem, onde foi iniciado nos mistérios do sangue segundo os ritos de Abremelin.

A seguir à morte de Vlad, Drácula subiu ao trono de Valáquia. Segismundo da Hungria doou-lhe as terras, feudos de Almas e Fagaras situados na outra vertente dos Cárpatos e é sob a bandeira do Dragão que ele combate os turcos, depois de prestar vassalagem ao grão-mestre da Ordem.

Na Ordem do Dragão vamos encontrar os grandes adeptos vampiros da Romênia, homens de armas e ao mesmo tempo praticantes da velha magia. As famílias Garai e Cillei, são conhecidas pela sua crueldade e despotismo, autênticas «eminências pardas» do imperador Segismundo. Hermann de Cillei foi o exemplo vivo desta aristocracia infernal!

As relações pervertidas que mantinha com a irmã bárbara tornaram-se do domínio público mas Hermann de Cillei gozava com o escândalo para o qual ele e sua irmã viviam.

Foi nessa altura que Segismundo I tentou a grande experiência do livro de Abramelin. Ele estava apaixonado por bárbara de Cillei que, ainda nova, cansada pelos seus excessos debochados, acabava de se envenenar.

bárbara de Cillei fora por muito tempo das cúpulas da ordem. Segismundo serviu-se do ritual próprio para ressuscitar esta jovem, segundo nos conta Eleazar através dos seus documentos.


Continua...

O Vôo 169


Quando: 1982

Onde: Entre Pernambuco e Rio de Janeiro.

O Caso: Na madrugada do dia 8 de fevereiro,um Boeing 727 partiu de Fortaleza para São Paulo.Uma hora depois,quando sobrevoava Petrolina (PE),o comandante viu uma luz forte á esquerda do Boeing.Ele entrou em contato com o controle aéreo para checar se havia outra aéronave por perto,mas a resposta foi negativa.O comandante passou a sinalizar para o óvini,que teria voado ao lado do avião,passado por baixo dele e feito acrobacias.O "show" teria continuado até o Boeing se aproximar do Rio de Janeiro.

Autencidade: Alta

A Aeronáutica não admitiu,mas segundo a tripulação,quando o avião se aproximava de Belo Horizonte,controladores aéreos perceberam o sinal do óvini no radar.Além disso,quase todos os passageiros a bordo viram o objeto.

sábado, 25 de julho de 2009

Luzes de outro Mundo

Quando:1977

Onde:Colares(PA)

Caso: Luzes misteriosas do céu começaram a ferir moradores dessa pequena cidade.Muitos habitantes se queixaram de queimaduras e houve pelo menos um relato de encontro com alieníginas.Com a população em pânico,a prefeitura local pediu ajuda a aeronáutica,que investigou o caso.Em 1997,após dar depoimentos sobre o caso, o coronel Uyrange Bolivar Soares de Hollanda Lima,encarregado das investigações 20 anos antes,se matou em casa,aumentando o mistério em torno dos supostos óvnis do Pará.

Altencidade: Alta

Mais de 200 pessoas,entre moradores e militares,testemunharam que algo de estranho aconteceu no local.Médicos que acompanharam os pacientes queimados forneceram depoimentos e há várias fotoss das luzes sobre a cidade.

Abdução em Minas Gerais

Quando:1957

Onde: São Francisco de Sales(MG)

Caso: Na noite de 5 de outubro,o lavrador Antônio Villas Boas teria visto,pela janela de casa,uma luz forte no campo.Dias depois,quando estava no campo,novamente veria uma luz intensa.Na madrugada seguinte,enquanto dirigia seu trator,Villas disse ter sido levado por um grupo de alienigenas para dentro de uma nave.Segundo seu relato,os ETs fizeram uma serie de exames fisicos e,depois de algum tempo,uma ET até manteve relações sexuais com ele!Antônio teria sido solto por volta de 5:30 da manhã.

Altencidade: Baixa.

Villas foi a unica testemunha e não fez foto.Mesmo assim,o caso,um dos mais antigos do Brasil,é respeitado devido as sessões de hipnose ás quais Antônio foi submetido,quando revelou detalhes do episódio.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola (ou na Caixa D’água)


Essa é bem famosa,de acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.

A Kombi (ou gangue) do Palhaço

Essa é uma das que mais me assusta(particularmente eu odeio palhaço,desde criança e hoje tenho 16 anos e continuo odiando). Ela foi bem difundida em meados dos anos 90. Grande parte de sua fama deriva do supra citado Notícias Populares, de acordo com ele, uma gangue de palhaços (que às vezes tinham também uma bailarina entre eles) rondava os grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show; no meio da bagunça eles raptavam as crianças. Seus fins eram dos mais diversos: seqüestro, tráfico de órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Uma outra versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de matar, como um serial killer mesmo.

Os bonecos malditos

Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele.

Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os "carregava" com energias “demoníacas” para levar as crianças para o "mal". Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.

A Mulher da Estrada

Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.

Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.

O Bebê Diabo


Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como "bebês satânicos" vendem mais que "crianças deformadas", ele acabou ganhando esse estigma.

O Homem do Saco

Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem "arte". Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.

A brincadeira do copo


A brincadeira do copo

Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter "brincado" de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não "respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.

A Lenda do Cavaleiro sem cabeça.



Há muitos anos em uma cidade do interior de MG chamada Ibitipoca, conta-se a lenda de um cavaleiro que a meia noite saia a cavalgar ao redor das fazendas, e que ao encontrar alguém, decapitava e colocava o seu corpo nas cercas. Diz a lenda que ha 166 anos um rico dono de minas de ouro se apaixonou por uma linda jovem filha do governador da província. Ao saber do amor do rico fazendeiro a jovem que ouvia boatos sobre a arrogância e o jeito que o mesmo tratava os escravos resolveu negá-lo. Com raiva, o fazendeiro saia a cavalo a meia noite e decapitava as pessoas que encontrava. Ao desconfiar das saídas do seu patrão o capataz resolveu denuncia-lo. Logo o capataz foi morto e seu corpo, sem cabeça, foi encontrado na cerca da fazenda. Com isso o povoado se moveu contra o fazendeiro, o capturaram e o decapitaram. Hoje ao redor da vila ainda pode se escutar o galope de cavalos em disparada e gritos de pessoa implorando por sua vida.

Daevas


Demônios sombras zoroastrianos. São selvagens e animalescos, tipos de pitt bulls demoníacos. Os Daevas precisam ser invocados para atacar através de um ritual antigo e extremamente macabro, e isso é um trabalho muito arriscado, pois tendem a matar seu invocador. Ninguém conhece suas aparências físicas, pois não são vistos há milênios.


Como exterminá-los?


Não há como exterminá-los. Para o invocador perder o controle sobre eles, basta destruir o altar do ritual e os Daevas se voltarão contra ele. Como são demônios sombras, outra maneira de rebelá-los é acendendo uma luz muito forte no local em que se encontram, mas não se engane, assim que a luz acabar, eles logo voltarão.

Morte ou Ceifador



O Ceifador, é a criatura que acaba com a vida das pessoas e só pode ser visto por sua vítima, segundos antes de sua morte. Existem diferentes tipos de ceifadores em várias culturas com diferentes nomes. Os ceifadores podem parar o tempo, e os relógios próximos ao local de seus aparecimentos costumam ficar congelados no minuto exato da morte da vítima. O Ceifador pode ser controlado através de um ritual de magia negra pesada, para tanto a pessoa precisa construir-lhe um altar feito com ossos e sangue humano. Além disso, o manipulador do ceifador usa uma cruz que é segurada ao serem proferidas as palavras do encantamento. Com o feitiço, o manipulador tem total controle sobre o ceifador e pode escolher a quem matar e a quem salvar. Mas, caso o manipulador perca o controle sobre o ceifador de alguma maneira, ele se voltará contra o mesmo e o matará.

Como exterminá-lo?

Para tirar a “coleira” imposta ao ceifador é preciso destruir o altar e a cruz utilizada pelo manipulador do mesmo.

Vanir


Os Vanir eram deuses nórdicos da prosperidade e mantinham as colónias longe do perigo. Algumas vilas construíam bonecos dos Vanir nos campos e pomares, tipos de espantalhos. Outras faziam sacrifícios humanos, sempre um homem e uma mulher, pois o Vanir precisa de um sacrifício anual de um casal para que ele mantenha a cidade próspera e longe de perigos, como pragas e secas. As pessoas que habitam a cidade protegida pelo Vanir precisam alimentar os casais antes de sua morte e encaminhá-los até o próximo pomar, onde se encontra o espantalho em homenagem ao deus pagão, que no início do ciclo da colheita, incorpora o espantalho e mata suas vítimas.

Como exterminá-los?

O Vanir recebe seu poder de uma árvore sagrada e só pode ser destruído quando a árvore é queimada.

Shtriga



Shtriga é um tipo de bruxa, que vem da Albânia, mas a lenda data da Roma antiga. Elas se alimentam do spiritus vitae (sopro de vida, em latim), tirando a vitalidade e deixando a pessoa atacada sem imunidade. Shtrigas podem se alimentar de qualquer um, mas preferem crianças por terem mais força vital. As Shtrigas são muito difíceis de serem identificadas, pois são capazes de tomar qualquer forma humana. Geralmente toma a forma de senhoras idosas, o que deve ter dado início às lendas sobre bruxas velhas.


Como exterminá-las?

Shtrigas são invulneráveis à todas armas de Deus e dos homens, mas tornam-se vulneráveis enquanto se alimentam e podem ser atingidas com metal sagrado, a Prata.

A Lenda do Espantalho


Todos nós sabemos que espantalho é um boneco que se coloca na plantação para se espantar as aves e os roedores . Mas interessantes mesmos são as lendas que rolam sobre este boneco.

Significado do Espantalho:

Há uma tradição que diz que cada tipo de espantalho tem um significado diferente.

Espantalho sem a cabeça:Se você estiver passando em uma região rural e ver um espantalho sem a cabeça é sinal que alguém da sua família falecerá em breve.

Espantalho sem a mão:Se você ver algum espantalho sem uma das mãos é sinal de traição.

Espantalho sem os pés:Se você avistar algum espantalho sem os pés é sinal que alguém está com uma grande inveja de você e por isto é capaz de prejudica–lo.

Espantalho com cabeça de abóbora:Nunca faça um espantalho com cabeça de abóbora , pois ele traz azar.

Lenda do Espantalho

Esta lenda foi contada por dona Lurdinha e se passou na região rural de Ibirubá , no estado do Rio Grande do Sul :
Seu Antônio ficou sabendo que a fazenda vizinha foi vendida para uma família distinta : um casal com cinco filhos .
Já no começo ele notou que estes vizinhos eram muito trabalhadores , pois arrumaram a roça e colocaram um espantalho muito bonito no meio da plantação .
No primeiro dia Seu Antônio ficou admirando , de longe , o espantalho dos vizinhos , quando de repente viu que sangue saia daquele boneco .
Então ele se aproximou e o sangue desapareceu . Desta forma o homem pensou que se tratava apenas de uma ilusão de ótica .
No segundo dia , no caminho de casa , Seu Antônio resolveu observar o espantalho do vizinho novamente . Tudo estava indo bem , até quando a cabeça do espantalho caiu . Então o homem levou um susto e saiu correndo.
No terceiro dia Seu Antônio viu que tinham colocado a cabeça do espantalho no seu devido lugar. Desta forma ele continuou admirando o boneco . Quando, de repente , no lugar do espantalho surgiu uma pessoa sangrando . O homem aproximou–se novamente do boneco e viu que se tratava apenas de um espantalho e que aquilo só poderia ser ilusão de ótica de novo .
No dia seguinte Seu Antônio viu que havia muitos carros da polícia na estrada . Então , no caminho , ele avistou um homem sangrando no lugar do espantalho . Quase não acreditando no que via, seu Antônio se aproximou e reconheceu o rosto do seu vizinho . Os policiais comentaram que o homem havia sido assassinado a facadas e seu corpo tinha sido colocado no lugar do espantalho .

A Lenda do Médico Psicopata


Essa história é um relato de duas mulheres, que ocorreu em Curitiba, mas ninguém sabe até que ponto é verdadeira.
Uma mãe estava fazendo compras com o seu filho, e, de repente a criança desapareceu.
Então, ela avisou a administração do estabelecimento. Assim, o gerente decidiu que ninguém deveria entrar e que ninguém deveria sair.
Depois de meia hora de confusão, o telefone celular de um cliente vestido de médico, que estava com uma maleta, tocou e ele falou ao gerente:
- Eu sou médico e tenho que fazer uma cirurgia de emergência! Por favor, me deixem sair!
Deste jeito, a administração liberou a saída do homem.
Depois, de meia hora de transtorno, um açougueiro achou o corpo da criança desaparecida dentro do frigorífico do mercado, sem os rins.

Uma senhora de idade estava fazendo compras com a sua neta pequena. Quando, de repente, a menina desapareceu.
Então, o gerente fechou o estabelecimento com todas as pessoas dentro. Mas, um rapaz vestido de médico, alegou que precisava fazer um parto de emergência e foi liberado. Meia hora depois, uma funcionária achou a menina morta, sem os rins, dentro de uma caixa no depósito.

A Lenda da Mulher de Branco.


Há muito tempo, em Candelária-RS, havia uma moça muito bonita, desejada por todos os rapazes. Mas mesmo tendo vários pretendentes, ela resolveu se casar com um rapaz muito tímido e simpático. No dia do casamento o noivo não apareceu, e a moça ficou muito abalada, pegou seu carro e saiu correndo pela estrada. Quando estava no trevo do Pinheiro, um caminhão bateu em seu carro jogando-a para fora. A moça morreu na hora. Diz a lenda que desde aquele dia em diante, todas as noites uma mulher de branco, muito bonita, aparece no trevo do Pinheiro e, enfeitiçados por sua beleza, os caminhoneiros e motoristas olham para ela fixamente, perdendo assim o controle do carro e, se acidentando. Acham que a mulher de branco é a bonita noiva que naquele dia foi deixada pelo seu futuro marido e saiu em prantos, correndo pela igreja. Alguns dizem que isso é verdade e que é por isso que hoje em dia o trevo do Pinheiro é um dos lugares campeões de acidentes na região.

A Lenda de Blood Mary

Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro.
Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.
Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 - Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome "Maria, a Sanguinária" (Bloody Mary). Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia.
No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nos banheiros sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tompo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto.

Wendigo

Wendigo (também conhecido por Windigo, Wiindigoo, e outros numerosos nomes) é um espírito na mitologia de Anishinaabe. O Wendigo é uma criatura sobrenatural malevolente. É descrito geralmente como um gigante com um coração de gelo. Os comportamentos do Wendigo incluem o canibalismo, um rugido de pavor, e velocidade e força extremas. Entretanto, tem também a habilidade de imitar vozes e de escalar árvores. Há também uma obscuridade em sua pele, a cor é altamente inflamável, de cor verde. Seu corpo é esquelético e deformado, com braços enormes e os dedos do pé faltantes, com unhas enormes. Os missionários datam a aparição do Wendigo no século XVII. Descrevem-no como um homem-lobo, um diabo, ou um canibal. O Wendigo foi presumido ter sido humano e ele ganhou os poderes especiais, transformando-se um Wendigo. As origens diferentes do Wendigo são descritas nas variações do mito. A única maneira destruir um Wendigo é derreter seu coração de gelo “queima-lo”. As experimentações reais do assassinato de Wendigo ocorreram em Canadá em torno do começo do século XX.

Outra Teoria que também dizem: "Em invernos rigorosos,algum humano passa fome e começa praticar o canibalismo.Diz a lenda que quem come carne humana durante muito tempo ganha poderes como super velocidade e força."

O mito do Wendigo surgiu aliado a práticas canibalistas, acreditando aquelas tribos que a) ou uma pessoa se transformava em Wendigo se consumisse carne humana ou b) fosse possuído em sonhos pelo espírito de um Wendigo e acordasse do sonho com uma vontade voraz de comer outros homens e efectivamente o fizesse.

A causa de transformação que se acreditava ser a maior era a de se recorrer ao canibalismo como salvamento de uma situação de fome extrema, sendo esta prática um tabu para as tribos em causa. Daí configurar-se a transformação em Wendigo quase como um castigo ou, numa acepção mais light, um aviso para quem tivesse a ideia brilhante de comer alguém...o que se justifica com a existência de longos e frios Invernos em algumas zonas do Norte da América, onde imperava a escassez de mantimentos transformando uma perna de índio guisada numa ideia agradável para alguns. Para mais dissuadir o pessoal de se comerem uns aos outros, mais rezava a lenda que, quando não havia carninha para comer, o Wendigo comia musgo e outro tipo de comida nojenta que aparecesse. Se se olhar bem para a figura do Wendigo, facilmente associámo-la a duros Invernos e falta de comida. A magreza, as cores, o próprio coração de gelo são bem representativos desse aspecto.

Uma versão da lenda conta que os Wendigos seguem as pessoas nas florestas, esperando que entrem em paranóia e cometam um erro, altura em que a criatura as apanha. Se eventualmente alguém consegue escapar, à noite terá pesadelos horríveis e começará a entrar em delírio febril, despindo-se e desatando a correr nu pela floresta e aí ser apanhado pelo bicho.

Como muitos mitos, a transposição para a realidade é muitas vezes possível, abarcando, neste caso, a forma de doença mental, chamada a "Psicose de Windigo", condição médica na qual a pessoa acredita piamente ser um Wendigo ("canibal" no dialecto Algonquiano), tendo desejos incontroláveis de consumir carne humana mesmo com comida "normal" disponível, sendo esta situação muitas vezes decorrente de uma experiência canibal prévia. Nas tribos indígenas norte-americanas, o surgimento desta situação muitas vezes resultava na tentativa de "curar" o indivíduo com as habituais mézinhas dos bruxos ou no pedido do paciente de que o executassem antes que fizesse mal a alguém (o que aconteceria eventualmente se as mézinhas não resultassem...). Relatos da existência de casos de "Psicose Windigo" datam do fim do século XIX, princípio do século XX (o caso "Swift Runner" - um marido que comeu a mulher e os cinco filhos - e o caso "Jack Fiddler" - o shaman índio que acreditava que derrotava os Wendigos praticando eutanásia nos pacientes da Psicose (acabou por pôr termo à própria vida depois de ter sido preso por homicídio...). O caso mais recente é de 2008, onde a decapitação e canibalização de um passageiro de onibûs em Manitoba revela bastantes reminiscências do comportamento associado à Psicose Windigo.

Referências ao Wendigo podem ser encontradas em livros de Stephen King ("Pet Sematary"), Alan Moore ("League of Extraordinary Gentleman"), Michael Crichton ("The 13th Warrior"), em jogos de computador ("Diablo II", "Final Fantasy X", até há um Digimon chamado "Wendigomon" hehe), em filmes ("Wendigo" de Larry Fessenden - onde o Wendigo é representado como metade homem metade veado...não tem muita conexão com a lenda, é só mesmo o nome, isto para além do filme ser maaaau...) e até nos comics da Marvel (onde encontramos um bicho mais ou menos do tamanho do Incrível Hulk, com imenso pêlo...mais parece o King Kong.). Na televisão, podemos ver a criatura num episódio da série "The Invisible Man", bem como num da série "Supernatural", cujo título é mesmo "Wendigo" e a criatura apresenta, para além dos traços que já referimos, uma rapidez de movimentos tremenda e a capacidade de mimicar vozes humanas. A maneira de o matar é a que já sabemos, derretendo-lhe o coração, neste caso com um flare (daquelas pistolas que o pessoal usa pra disparar uma luz quando está perdido). Eficaz. Mas ao menos fisicamente é relativamente similar ao que conta a lenda.

O Significado de Lendas Urbanas.



"Aconteceu com alguém que conhece...você pode ser o próximo"

Histórias que ouvimos de um amigo que ouviu de outra pessoa, lemos em um livro, enfim, não sabemos exatamente onde começou, somente que aconteceu. Essas são as Lendas Urbanas
Contos ou fatos; não se sabe, só que crescem cada vez mais e se tornam imortais, ganhando ou perdendo detalhes ao longo do tempo e dos lugares.Toda lenda trás um alerta ou uma lição de moral, são uma espécie de aviso, e ao ler lembre-se, nós nunca estamos sozinhos"

Fantasmas e Espiritos-Introdução

Fantasma é manifestação sensível, no sentido de perceptível, de uma pessoa que morreu, que não pertence mais a este mundo ou não pertence a este plano de existência. Em termos de normalidade metafísica é um ser que não deveria estar na Terra... mas está. Relatos e crenças sobre essas manifestações de "mortos" existem em culturas de todos os tempos e lugares e esta universalidade é o que confere um considerável grau de credibilidade ao fenômeno. Os registros são encontrados desde a mais remota antiguidade: representações gravadas em petroglifos, as preocupações funerárias de homens pré-históricos, desenhos, lendas, sim, mas, em época mais recente, inúmeras são as fotografias e fonografias. A internet, somente em língua inglesa, abriga centenas de milhares de sites sobre o assunto repletos de relatos, fotos e vídeos de fantasmas.

Admitir a existência de fantasmas implica, antes de mais nada, aceitar a continuidade da existência do Ser humano depois da morte ou depois da falência completa do organismo, do corpo físico de matéria densa terrena. Portanto, acreditar em fantasmas significa acreditar no Espiritismo em termos gerais ou seja, sem que seja necessária a adoção de uma doutrina específica.

Essa foto do post naum é real,mas assusta pra caramba...hehehe xD


Como se Tornar um Lobisomem



Não se sabe exatamente quando os Lobisomens apareceram. A primeira aparição deve ter ocorrido no século 5 a.C., quando os Gregos, estabelecidos na costa do Mar Negro, levaram estrangeiros de outras regiões para mágicos capazes de transformar a si mesmos em lobos. Os anciãos diziam que essa metamorfose tornava possível a aquisição da força e astúcia de uma fera selvagem, mas os Lobisomens retiam suas vozes e vislumbre humanos fazendo com que não fosse possível distingui-los de um animal comum. Por outro lado, a verdadeira e mais comum lenda dos Lobisomens nasceu em terras francesas.

De acordo com as lendas, existem quatro formas de alguém se tornar um Lobisomem. Elas vêm a seguir:

1: Pela própria maldição, resulta em o que é chamado de Lobisomem Alpha, que pode ser visto como o primeiro Lobisomem de uma grande familia. O desafortunado indivíduo ganha a perversa maldição por ter desafiado ou destruído um poderoso mago. Ele irá perceber que está amaldiçoado na primeira noite de lua cheia, depois do encantamento. A primeira metamorfose é a mais traumática e uma completa surpresa.

2: Transmissão hereditária devido ao fato da criança do Lobisomem obter a mesma maldição de seu pai ou mãe. É exatamente o mesmo resultado de ser mordido por um Lobisomem. Se um Lobisomem decidir transmitir a maldição para outra pessoa, é suficiente que ele a morda. Mas normalmente, o Lobisomem irá considerar muito cruel amaldiçoar alguém dessa forma, então escolherá matar e devorar a vítima.

3: Sobreviver à um ataque: Se alguém for mordido e sobreviver, ele vai dormir bastante nas próximas semanas enquanto a doença se propaga por seu corpo. Com a primeira lua cheia, a vítima vai descobrir seu novo e maléfico potencial e um incontrolável desejo de sangue (não limitado à humanos).

4: Um método discutível de se tornar um Lobisomem é ser mordido por um Lobo que decide amaldiçoar um homem, por qualquer rasão. O princípio continua então como a maldição por mágica, não significando doença, mas metamorfose na primeira noite de lua cheia.

5: Outro modo contado para virar Lobisomem, é pela auto-indução. Neste caso, em busca de poderes sobrehumanos, o homem se dedica a alguma espécie de ritual ou cerimônia ocultista para propositalmente tornar-se um lobisomem. Os casos clássicos incluem um banho de banha de porco sob a lua cheia ou espojar numa encruzilhada onde os animais façam espojadura.

Quando a pessoa é branca, vira um cachorrão preto e quando é negro vira um cachorrão branco. Algumas versões dizem que ele sai às noites de quinta para sexta, em busca de cocô de galinha para comer, e por isso invade os galinheiros.

Lobisomem-introdução

O lobisomem era uma figura antiga encontrada no folclore mundial. O relato mais antigo de um homem tendo se transformado em lobo veio da mitologia da Grécia antiga. Lycaon (daí a palavra licantropia) desagradou Zeus e a divindade o tranformou num lobo. Vários autores antigos, tais como Galeno e Virgílio, forneceram as primeiras descrições de licantropia, entretanto rejeitaram a mitologia e acreditavam que a transformação em animais era o resultado de uma doença provocada pela melancolia ou pelas drogas.

Da mesma forma, o "lobisominismo" tinha sido relatado em todo mundo, embora os animais nos quais os humanos se tranformavam eram bem variados, incluindo leões, tigres, tubarões e crocodilos - todos animais grandes e conhecidos por sua ferocidade. Relatórios contemporâneos de licantropia também provêm do mundo inteiro, tanto de áreas rurais como do moderno Ocidente.

Guia dos Caçadores de Vampiros

Com o passar do tempo, certos objetos ganharam uma reputação na mesma hora que a cultura popular procurava algo para ferir, ou matar os Vampiros. Este guia leva você através de significados históricos e os raciocínios entre as maneiras de caçarmos Vampiros. Então pegue seu crucifíxo e proteja-se!

Caixões:

No começo da mitologia Vampírica, os Vampiros não dormiam em caixões. Apartir do século 19, apenas os Vampíros muito ricos poderiam se dar ao luxo de ter caixões, e muitas das histórias de Vampiros não incluiam esse enterro "seguro" - realmente, foi muito precaria a natureza medieval dos enterros que provocou medo quem os Vampiros poderiam sair facilmente de seus últimos descanço na Terra.
Pulando para o tempo de Dracula, os Vampiros não exigiam caixões para dormir. Todos exigiam descançar em sua "pátria", na tumba aonde foi colocado seu caixão. Quando Dracula foi para Inglaterra, ele comprou um caixão, e o colocou em sua "terra natal", e nele ele descançava e recuperava sua força.
Hoje em dia, a melhor explicação para o frequente uso dos caixões para os Vampiros descançarem nas histórias é que de fato eles estão mortos; Hoje, nós enterramos nossos mortos em caixões. Os caixões também dão proteção contra a luz do sol (no qual nos tempos dernos sabemos que fere e mata os Vampiros). Como sempre, os caixões tem sido um alvo perfeito para caçadores de Vampiros - um aspecto vital para as historias modernas de Vampiros.
Ainda, nesse século, a maioria dos escritores sobre Vampiros estão novamente mudando os antigos mitos. Em Cronicas Vampirescas, de Anne Rice está como todos os romenaces dessa década, os Vampiros não requerem nada, apenas proteção contra o sol. Criptas, comodos lacrados, é o suficiente para o que eles precisam.

Crucifixos:

O crucifixo é o maior simbolo da fé cristã. Várias vezes mostrados em corrente, como colar ou em rosários juntamente com as contas, o crucifixo tendo o corpo de Cristo fixado na cruz . Embora o Cristianismo tinha ligado os Vampiros com o Satanismo no começo do século 16, não antes de Dracula de Bram Stoker no qual o crucifixo foi considerado poderoso contra os Vampiros. Bram Stoker marcou que o crucifixo tinha poderes sobrenaturais sobre os Vampiros. Ele usava a cruz como simbolo que representava Cristo e tudo que era santo. Porque a história Cristã pensava encorajadamente na associação de Vampiros com Satan, e um simbolo como o crucifixo seria o poder Cristão, que os protegeriam da Besta.
Em Dracula, o crucifixo drenava a força dos Vampiros. E poderia também até queimar a carne, pele dos Vampiros, e deixar uma marca na pele de qualquer um que tenha sido mordido por um Vampiro.
As ideias de Bram Stoker foram carregadas para a literatura e filmes modernos, embora geralmente os crucifixos foram substituidos por cruz vaizias, sem o corpo de Cristo fixado. Mais recentimente, os autores do século 20, são parecidos com Anne Rice, começou a acabar com essas tradições, criando Vampiros que são imunes aos efeitos da cruz e de outros simbolos religiosos. Esse foi o verdadeiro mundo no qual os Vampiros não são mais associados com Satan e consequentemente não forma mais afetados por artefatos que encorporem o poder Cristão.

Hóstia:

No Cristianismo, um dos objetos mais sagrados é a Hóstia. A hóstia é o símbolo do corpo de Cristo, e junto com o vinho, que representa o sangue de Cristo, que são pegos durante a Comunhão. As religiões mais velhas como a Católica Romana consideram a Hóstia um objeto como a existencia mística autorizada pelo o espírito de Cristo.
Porque ela aparenta ter poderes mysticos, a hóstia foi usada acidentalmente algumas vezes e muitas outras propositalmente. Ela foi usada tanto em enterros quando falecido teve uma vida má, e para proteger se proteger de maus espíritos. Muitas papéis de histórias religiosas citam esses outros usos para a Hóstia. Acreditam que Bram Stoker usava esses papéis como um base para o poder da Hóstia em seu livro, Dracula. No livro, Abraham Van Helsing usava a Hóstea muitas vezes; ela deixou uma marca na pele de Mina quando segurava sua testa, e Van Helsing a usou também para lacrar a tumba de Lucy até que ele podesse retornar para matá-la.
Desde Dracula, a Hóstia tem sido usada apenas e raramente por aqueles desejam se proteger dos Vampiros. Ela pode ser fácilmente substituida pela cruz, na qual foi colocada uma das principais qualidades da Hóstia: Queimar a pele dos Vampiros.

Fogo:

O fogo tem sido considerado à muito tempo, a maneira mais efetiva para matar Vampiros. O fogo tem sido usado desde a época Pagã como um ritual, um ritual de lipeza daquela alma má, e de defesa. Muitos Vampiros tem conhecido o destino de todo e qualquer mortal por esse modo.
Embora Dracula não tem nenhuma mensão ao fogo, existem apenas pouos outros filmes ou livros que também não falam do fogo como uma maneira de se matar um Vampiro. No livro Cronicas Vampirescas de Anne Rice, o fogo é uma das duas única maneira de se matar um Vampiro, ou de um Vampiro se matar. O Vampiro que abraçou Lestat cometeu suicídio dessa forma, após Lestat se tornar um Vampiro.

Alho:

Diferente da cruz, da qual foi perdendo a populariedade e o seus efeitos, o alho cresceu no contexto de detectar e proteger as pessoas dos Vampiros. O alho tem sido usado acidentalmente desde que era considerado uma erva e/ou um remédio. Ele foi usado como um agente de cura antes da medicina moderna, e é igualmente hoje usado com vitamina para fortalecer a defesa natural do corpo contra doença. Como sempre, houve rumores que o alho tivesse propriedades mágiacas de defender as pessaos contra os Vampiros. A tradição o usa para encher a boca do Vampiro após ele ser decapitado. Outras maneiras de usar como: colocando um colar de alho na porta da casa, para protege-la contra os ataques de Vampiros Através da história, o alho também serviu como método para se indentificar Vampiros. Nos países Eslavos, a pessoa que se recusaria a comer alho, significaria que essa pessoa poderia ser um(a) Vampiro(a). A muitos anos atrás, o alho era distribuido em igrejas, para se assegurarem de que apenas humanos a frequentasse.
A primeira obra literaria a falar realmente sobre o alho foi Dracula, aonde Van Helsing o colocou em volta do pescoço de Lucy para manter Dracula longe dela, e mante-la longe de outros perigos. Desde então, o alho tem se tornado a maior ferramenta no kit dos Caçadores de Vampiros. A maior parte dos filmes e novelas tem dado algumas referencias efetivas ao alho, embora Cronicas Vampirescas e Os meninos perdidos de Anne Rice tem desconciderado o alho como uma forma viável de defesa.

Estacas:

Enfincando uma estaca no coração de um Vampiro tem sido uma das melhores formas de matar Vampiros por centanas de anos.
Originalmente, ela era usada como maneira de fixar os corpos dentro da terra. Antes dos caixões, a única maneira que as pessoas podiam ter certeza de que os Vampiros não escapariam do local aonde eles seriam enterrados era enfincando uma estaca em seus corações e o enterrarem com ela. Mas antes ainda de enfincarem estacas nos coração, elas eram enfincadas no estômago ou nas costas dos Vampiros.
Depois de ter sido difundido o uso dos caixões, a importancia da estaca mudou. Ela tornou-se o metodo atual de matar um Vampiro, e agora ela só funciona se for enfincada em seu coração. Há dois pontos de vista comuns sobre como esse metodo funciona. Destruindo o coração , no qual bombeia o sangue de sua vítimas que lhe a vida. A estaca de madeira por si própria mata o Vampiro. Para aqueles que acreditam que a peça principal para se matar um Vampiro é a madeira na qual é feita a estaca, aqui vão os tipos recomendados: Mogno, Ceregera e Jatobá. Bram Stoker usou esse modo violento para matar tanto Lucy como Dracula.

Luz do Sol:

Tradicionalmente, não se pensou que a luz do sol matassem os Vampiros. Nos tempos mediavais os Vampiros pensavam que eram capazes de andar na luz do sol como se fossem humanos durante o dia.
Como a literatura vampírica aumentou, então fizeram Vampiros contra a luz do sol. Em Dracula, Van Helsing nota que o Vampiro pode andar por aí durante o dia, embora ele não estava com suas forças sobrenaturais. De qualquer modo os filmes e as novelas modernas falam que os Vampiros tem uma vunerabiliadade ao sol, e talvez até mortal. Em Eternamente Cavaleiro, Nick pode se expor à luz do sol, mas apenas se ela não tocar em sua pele. Porque se ela o tocar, ela causaria doenças nele.
Em Cronicas Vampirescas de Anne Rice, a luz do sol é uma das apenas duas maneiras de matar um Vampiro, sendo a outra o fogo. Esse metodo funciona bem com novos Vampiros, porque eles ainda estão fracos. De modo que os Vampiros de Anne Rice só eram inumes a luz do sol quando eles tinham vivido muito tempo, tempo esse suficiente para eles crescerem e ficarem fortes o suficiente.